"Vejo-me cego ao opróbio dos males da minha dor, findar-se-á o dia, nebuloso e tempestuoso como meu interior; Pergunto-me: que mal eu fiz para que tu fostes embora? Oh luz do dia! Deixando-me a lua nova como companheira, nada além se via (...) Seguindo meus passos na escuridão e na posologia da calma. Buscando finalmente o refúgio, no jardim secreto das almas. Elevo meus olhos ao firmamento, clamando por asas (...) Caio em mim mesmo , em um profundo desejo de não voltar mais a vida. Um caminho sem volta, na peleja, da difícil lida.
Entrego-me ao pesar da realidade, chorando eternamente , Por nunca mais poder ver a luz do dia"